Minha vida com meu cão
Um blog feito por nossas histórias com nossos amigos cães. Escreva sua história e envie para minhavidacommeucao@gmail.com
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Para a melhor amiga, o melhor pedaço
GRUPO DA “SOBRIEDADE”- SETOR DE DIVULGAÇÃO
Lelé era um velho mendigo que perambulava pelas ruas da cidade. Dizem que ele já foi um homem de grandes posses! Ao seu lado, a fiel companheira, uma cocker branca/dourada que atendia pelo nome de Princesa. Lelé não pedia dinheiro. Aceitava sempre um pão, uma banana, um pedaço de bolo ou outro alimento qualquer. Quando suas roupas estavam imprestáveis, logo era socorrido por alguma alma caridosa. Mudava a apresentação e era alvo de brincadeiras. O mendigo era conhecido como um homem bom que perdera a razão e até a identidade.
Aqueles que o conheceram, comentam que sua vida tinha sido muito sofrida! Problemas emocionais...
Dizem que quando ele era bem de vida, tinha em sua mansão muitos animais, como cães, araras, papagaios, tucano, calopsitas e muitos, muitos pássaros, todos gozando de plena liberdade. Havia comedouros espalhados por toda a propriedade. Sua tristeza começou quando perdeu tudo isso que amava! Ali vivia com sua esposa, e filhos! Um deles Deus resgatou ainda muito jovem!
Voltemos à narrativa. Lelé já não tomava bebida alcoólica ou outras drogas e estava sempre tranqüilo, mesmo quando não recebia nada de comida. Dizia sempre que Deus lhe daria um pouco na hora certa e, sempre no momento que precisava alguém lhe estendia uma porção de alimentos.
Muitas vezes almas caridosas pertencentes a uma Congregação passavam distribuindo sopa. Como era gostosa! Lelé e Princesa se deliciavam. Às vezes um outro mendigo, seu amigo e vizinho da morada debaixo da ponte de nome Ricardo repartia com ele seu alimento. Lelé agradecia com reverência e rogava a Deus pela pessoa que o ajudava, principalmente o Ricardo, mendigo que perambulava pelo Brasil há mais de 12 anos, à procura de alguém para ajudá-lo a encontrar sua família e, o mais importante, lhe dar uma chance de tratamento.
Soubemos que Ricardo foi acolhido por pessoas bondosas em um grupo de auto-ajuda, se não me engano, AE Grupo da “Sobriedade” lá de Jardim da Penha. Fez seu tratamento durante nove meses em uma clínica muito simples, iniciando uma nova vida como novo vaso restaurado por Jesus! Para que isso acontecesse foi fundamental sua tomada de atitude( 7º. Princípio AE) com fé em seu DEUS interior. Dizem que ele hoje procura sempre a recuperação de outros mendigos e dependentes de drogas! Não deixa de visitar
Lelé, seu grande amigo e incentivador para as mudança em sua vida...
Tudo que Lelé ganhava, dava primeiro para a Princesa, que, paciente, comia e ficava esperando por mais um pouco. Não tinham onde passar as noites; onde anoiteciam, lá dormiam. Quando chovia, procuravam abrigo embaixo da ponte seca da Vila Rubim. Aquela figura era intrigante, estava sempre com o olhar no horizonte. Parecia estar esperando alguém ou alguma coisa. Mas, uma coisa era certa, sabia que Adonai (Deus) estava presente em sua vida! Aquela vida de pobreza não afetava seu humor...
Certo dia, um homem, com a desculpa de lhe oferecer umas bananas, foi bater um papo com o velho mendigo. Iniciou a conversa falando da Princesa, perguntando pela idade dela, mas Lelé havia esquecido. Dizia não ter idéia, talvez l0 anos ou pouco mais pois se encontraram num certo dia, quando ambos perambulavam pelas ruas de Jardim Camburi.
Nossa amizade começou com um pedaço de pão - disse o mendigo. Ela parecia estar faminta e eu lhe ofereci um pouco do meu almoço e ela agradeceu, abanando o rabo, e daí, não me largou mais. Ela me ajuda muito e eu retribuo essa ajuda sempre que posso. Como vocês se ajudam? Perguntou. Ela me vigia quando estou dormindo; ninguém pode chegar perto que ela late e ataca. Também quando ela dorme, eu fico vigiando para que ninguém ou outro cachorro a incomode. . Continuando a conversa, o homem lhe fez uma nova pergunta: Lelé, você tem algum desejo na vida? Sim, respondeu ele, tenho vontade de comer um cachorro quente, daqueles que tem no Bob’s lá na Praça dos Namorados. Só isso? Indagou. É, no momento é só isso que eu desejo. Pois bem, disse-lhe o homem, vou satisfazer agora esse grande desejo. Saiu e comprou um cachorro quente e o entregou ao velho. Ele arregalou os olhos, deu um sorriso, agradeceu a dádiva e em seguida tirou a salsicha, deu para a Princesa, e comeu o pão com os temperos.
O homem não entendeu aquele gesto, pois imaginava que a salsicha era o melhor pedaço. Por que você deu para a Princesa, logo a salsicha? Interrogou, intrigado. Ele com a boca cheia, respondeu: “para a melhor amiga, o melhor pedaço”!
E continuou comendo, alegre e satisfeito. O homem se despediu de Lelé, passou a mão na cabeça da Princesa e saiu pensando com seus botões: aprendi alguma coisa hoje.
Como é bom ter amigos. Pessoas em que possamos confiar. Por outro lado, é bom ser amigo de alguém e ter a satisfação de ser reconhecido como tal.
Jamais esquecerei a sabedoria daquele mendigo. E você, que parte tem reservado para os seus amigos? Feliz aquele que tem uma Princesa em sua vida! Feliz aquele que não possui recursos materiais, mas portador de grande riqueza espiritual! Acima de tudo, um coração cheio de amor!
Lelé e Princesa, dão verdadeiro exemplo de grande amizade e acima de tudo, uma grande demonstração de Amor ao Próximo! Vamos imitá-los? Deus espera isso de nós! PRINCESA morreu no dia 09/09/2007.
LELÉ perdeu sua amiga inseparável para o mesmo DEUS que cuida dele! Em compensação Lhe deixou uma nova Princesa para amenizar sua solidão e a saudade de sua companheira e amiga inseparável de vários anos! YESHUA (JESUS) certamente lhe concederá a benção de ter com a nova PRINCESA grandes momentos de alegria em sua vida! ADONAI ( DEUS) já reservou para LELÉ, seus familiares e amigos que já “partiram” e sua PRINCESA uma vida de glória!!! Não aqui na terra, mas sim no Paraíso! Aproveite a história deles!
Sem Grupo de Apoio tudo fica mais difícil ! Mas você tem esta sala do Amor Exigente, recheada de amigos e irmãos sinceros que falam a mesma língua, prontos a ajudá-lo em sua luta e manutenção de sua meta que é a SOBRIEDADE! Confie plenamente nos irmãos do Grupo! Confie em sua família! “juntos somos mais fortes”! Força, Fé, Alegria! “O PREÇO DA SOBRIEDADE É A ETERNA VIGILÂNCIA!” “NINGUEM É TÃO SÁBIO QUE NÃO TENHA NADA PRA APRENDER! NEM TÃO IGNORANTE QUE NÃO TENHA NADA PARA ENSINAR!”SHALOM! 13/SETEMBRO/2007
PARA A MELHOR AMIGA O MELHOR PEDAÇO! – 2ª. PARTE
A história de Lelé me parece que está quase chegando ao fim. Voltei a encontrá-lo por diversas vezes. Em setembro quando sua Princesa pariu 4 filhotes, sendo 3 machos e uma fêmea, morreu em seguida. Era dia 09 daquele mês. Pediu-me que levasse os três machos, sabendo que eu ficaria com eles ou daria para guarda de pessoas que amassem animais.
A fêmea ficou com ele e recebeu o mesmo nome da mãe . Alguns dias depois localizei e levei a mãe da Princesa, avó de sua nova Princesa. Foi uma alegria maravilhosa o reencontro de Lelé com sua velha amiga Prince. Se abraçaram e com muitos beijos e lambidas ele sussurrou ao seu ouvido: agora a felicidade se completa; você meu amor por estar também idosa será balsamo para minha vida e para a Princesinha, passando sua experiência e dela receberá os fluídos de sua juventude.
Nesse mesmo momento, transbordando de alegria Lelé disse: “Oh, como Deus é bom. Ele sabe que eu não poderia continuar minha jornada sem a companhia dessas criaturas, sempre alegres e com muito amor para dar sem nada pedir em troca, bem diferente da maioria dos seres humanos.
Ainda bem que existe uma grande quantidade de pessoas dispostas sempre a amar ao seu próximo e a essas criaturas que só desejam dar alegria, carinho e amor sem nada pedir em troca.
Agora eram duas dividindo seu amor. Com os olhos cheios d´agua Lelé narrava os momentos maravilhosos do presente e do passado. Falava da convivência maravilhosa que manteve com sua família e seus animais na mansão que teve lá em Jardim Camburi.
Naquele momento, novamente acariciando Prince lhe falou: “Meu amor, todos marcaram minha vida, mas você é muito especial! Obrigado à esse amigo que a colocou novamente em minha vida, sabendo que nós dois já somos idosos e precisaremos um do outro...”
Fomos interrompidos por Princess que nesse momento, pulava em cima de Lelé e de Prince sua avó a quem adotou como sua mãe. Esta lambia a Princesa II e seu velho amigo, numa demonstração de felicidade. Ali permaneci olhando aquela cena maravilhosa e pensando comigo: ”Porque a humanidade não é assim? Humanos e animais interagindo dessa forma, onde o que prevalece é o amor, independente das condições de vida”. Mendigos ou milionários!!!
Ao me despedir falei para Lelé que mesmo sendo um mendigo ele era possuidor de uma grande riqueza espiritual e que eu continuaria contando sua história, para que pudesse tocar os corações de outras pessoas, fazendo ver que os animais têm alma e espírito, prontos a servir aos seus donos, sem cobranças, somente por amor. Nesse momento pensei: Será que eles são espiritualmente mais evoluídos do que os humanos?
Ou será que os humanos estão em decadência espiritual?
No final de abril voltei a encontrar aquele que já considero meu amigo. Era dia trinta. Encontrei-o com Princesa em seu colo beijando-a e chorando muito. Perguntei: O que houve? Aconteceu alguma coisa? Lelé respondeu: Dois dias atrás perdemos nossa grande amiga Prince!
Ela vinha sofrendo muito desde meados desse mês acometida de câncer generalizado e antes de ontem seu coraçãozinho não suportou e paralisou! Eu e Princess estamos sentindo um vazio muito grande, mas certos de que Deus a levou para livrá-la de maiores sofrimentos e também porque já havia cumprido sua missão aqui na terra!
Partiu para a presença do Senhor, onde não há dores, sofrimentos, doenças e demais males da vida terrena.
Lelé contou que teve um sonho na noite de sua morte em que ela chegava num lugar de muita paz, ali encontrando todos aqueles que a antecederam tanto de sua família canina como humana. No sonho ela corria de um lado para o outro, ainda sem entender porque já não sentia mais dores, cansaço... Teve consciência de que estava no Paraíso!
O primeiro a ir ao seu encontro foi Calixto junto com Keka, Princesa I, Felix e outros parentes que ela não conhecia. Foi uma tremenda alegria...Dali foi em direção a todos os outros familiares. Calixto, por ser muito amigo de Jesus, foi autorizado a levá-la imediatamente para conhecê-Lo pessoalmente, honraria dispensada àqueles que são considerados puros de espírito.
Lelé descrevia o sonho como se estivesse naquele momento vivenciando de fato a narrativa e ele realmente tinha certeza de que sua velha companheira estava entre as preferidas de Yeshua –Jesus, por tudo que ela significou na vida das pessoas com quem conviveu dando todo seu carinho, amizade e muito amor.
Esqueci de mencionar que no encontro no início de abril, sabendo que Lelé adorava cachorro quente, levei um com duas salsichas, porque sabia que iria dar a salsicha para sua melhor amiga. Na realidade como já existia a nova Princesa e a Prince avó ele aí novamente, retirou as duas salsichas e as deu a cada uma e ficou com o pão com temperos.
Não precisei perguntar sobre o procedimento porque já sabia a resposta: “PARA AS MELHORES AMIGAS OS MELHORES PEDAÇOS”.
No último encontro em meados de abril levei o pão com três salsichas. Uma para ele dar para Prince, outra para Princess e a última para que ele pudesse saboreá-la junto com o pão e os temperos. Mas aconteceu o inesperado. A última salsicha que seria dele ele a deu ao Ricardo, aquele seu velho amigo e companheiro de caminhada, que tantas vezes dividiu com ele o pouco que tinha! Fiquei meditando se da próxima vez deveria levar pelo menos um quilo de salsichas... Será que sobraria uma para ele? Acredito que continuará se preocupando com todos! Soube que assim procedia desde os tempos em que era abastado, dando prioridade aos problemas de seus semelhantes.
Certa ocasião Lelé me contou que perdeu muitos bens materiais que foram transferidos a outras pessoas e por isso não mais lhe pertenciam; entretanto, em sua caminhada ele ficou ainda mais rico em bens espirituais, muito mais importantes que os físicos, pois os transferia mas continuava na posse deles. Ele tinha certeza que essa fortuna estaria crescendo cada vez mais, para honra e glória de Yeshua ( Jesus). Lelé já agora bem mais a vontade comigo, considerando-me seu amigo e confidente, fez entrega de uma mensagem muito antiga em que havia escrito algo em torno de recomendações para quando morresse. O título é: “ Se eu morrer antes de você...”. Não fez nenhum comentário. Simplesmente disse, guarde-a...
Não tenho dúvidas de que Léle tem muitos defeitos, mas também é possuidor de virtudes que superam em muito seu lado negativo. Quando se apresentar na presença do Senhor, acredito que Jesus o receberá como filho amado, que procurou ao máximo viver de acordo com os Mandamentos de Deus. Shalom. 01/MAIO/ 2008
quinta-feira, 17 de junho de 2010
São apenas sete meses e cinco dias mas parece que são séculos. Um novo ser, pequeno e indefeso surgiu em minha vida e a mudou para sempre. Desde que me conheço por gente, eu queria um cachorrinho, mas minha mãe - não sei como - não podia nem pensar na ideia que já me reprimia. Quando eu e meu pai implorávamos, ela logo dizia: 'Ou sou eu ou o cachorro' e ai da gente se dissesse o cachorro. Há uns nove meses, depois de muita insistência, ela em seu estado de bom humor começou a tocar no assunto, falando que poderia pensar nisso e tudo mais. Porém passaram-se semanas e isso foi logo esquecido.
No dia 12/11/2009, fui para a casa de Lari - sim, a dona do blog - estudar física, pois era véspera da prova, que era a última do ano. Em meio ao nosso estudo, falamos muito sobre cachorro, eu brincava com a sua Belinha e me queixava porque não podia ter uma também. Lari me contava sobre como era ter um cachorro e me falava que um dia eu ia ter o meu - no caso, minha. Depois de muito estudar e conversar, estávamos já cansadas e eu liguei para minha mãe. Ela me disse para subir para a frente do condomínio que ela já estava chegando. Me despedi de Lari e da sua pequena Belinha e fui para o local combinado. Cinco, dez, quinze minutos e minha mãe não chegava. Após meia hora, liguei para ela, já irritada e ela explicou que já estava perto.
Cinco minutos depois, um palio cinza conhecido foi se aproximando e eu fiquei aliviada. Entrei no carro aborrecida e de cara amarrada, não percebendo que tinha alguém no banco de carona.
- Oi filha, como foi o estudo? Olha, vamos ali na Caixa - Econômica Federal, onde minha mãe trabalha - rapidinho, deixar Silvinha lá, viu?
Apenas acenei a cabeça, ficando mais aborrecida ainda, pois o que mais queria era ir para casa e descansar.
- Olha Mel, a cadelinha de Silvinha, não é linda? - Minha mãe continuou, na sua tentativa de puxar assunto, levando toda a minha atenção para uma pequena bola de pêlo, que estava no colo de Silvinha, que até então eu não havia percebido.
Fiquei radiante com a beleza da pequena shitzu, que tinha apenas dois meses e a tomei em meu colo. Ela olhava para mim com aquele olhar doce de 'cão sem dono', e foi calmamente se aninhando em meu colo.
- Não é linda? - Perguntou minha mãe.
Disse um 'sim' rápido, ainda mostrando que não estava feliz com o atraso.
- E se eu disser que ela é sua?
Paralisei. Com certeza isso não seria uma brincadeira. Minha mãe sabia o quanto eu desejava um cachorro e não iria me iludir de tal maneira.
- Para de brincadeira, mãe. - Falei rindo, com lágrimas nos olhos, já deixando o aborrecimento de lado.
- Não to brincando, ela é sua! - Minha mãe confirmou rindo, aquela alegria de mãe ao ver a alegria do filho. - Olhe aí debaixo do banco, tem os pratinhos de ração e água e a ração dela. Eu nem ia te falar agora, mas você chegou tão tristinha. - Ela continuou.
Eu estava tão feliz que lágrimas discretas caíram do meu rosto. Era uma felicidade tão intensa que nem tive reação. Após alguns minutos falando o quanto eu estava feliz e tudo mais, liguei para uma amiga, aquela que me lembrei no mesmo instante, a primeira a saber que eu tinha finalmente ganhado um cachorrinho: Larissa.
[...]
Pois é, o presente mais lindo que Deus me deu. O seu nome - que levou dias para ser escolhido - ficou Lua. A pequenina dos olhos grandes foi realmente um presente. Foi dado por Silvinha para minha mãe e sabe como? O dono da mãe dela vendeu os filhotinhos e ela foi comprada - custou mil e duzentos reais!! - por um moço que vivia em uma casa, daquelas que não tem muros que ficam em condomínios. Ela quase foi
atropelada duas vezes e o moço a devolveu, e nem pediu dinheiro de volta. O dono da mãe dela, que a recebeu de braços abertos, não podia ficar com ela, pois já tinha outra e não queria vender de novo. Então, ele deu para sua amiga, Silvinha, que também já tinha um cachorro e alguns gatinhos. Ela, que ouviu minha mãe falar que estava pensando em me dar um cachorrinho, insistiu muito e acabou convencendo minha mãe a levar a pequena bola de pêlos. Realmente... Deus escreve certo por linhas tortas.
[...]
Hoje minha pequena Lua tem nove meses. Não dá trabalho para nada, aprendeu rapidinho o lugar para as necessidades, não late quase nunca, não morde. A única coisa que tem problema é a comida. Ela dá muito trabalho para comer a sua ração, mas está sempre atrás de um pão ou fruta. É uma das únicas ocasiões que ela late. Ela não destruiu móveis, nunca incomodou vizinhos e nem faz xixi ou cocô em lugares errados - no máximo, no quarto ou na sala, mas nunca em cima de camas ou sofá. E, por ironia do destino, hoje minha mãe é louca por ela, faz todas as vontades, coloca para dormir na cama dos meus pais - olha que antes minha mãe nem tocava em cachorro -, dá comida na boca, compra vários mimos.
E rapidamente, Lua conquistou todos da família e pretende fazer isso ainda por muitos e muitos anos...
Camila Ribeiro
No dia 12/11/2009, fui para a casa de Lari - sim, a dona do blog - estudar física, pois era véspera da prova, que era a última do ano. Em meio ao nosso estudo, falamos muito sobre cachorro, eu brincava com a sua Belinha e me queixava porque não podia ter uma também. Lari me contava sobre como era ter um cachorro e me falava que um dia eu ia ter o meu - no caso, minha. Depois de muito estudar e conversar, estávamos já cansadas e eu liguei para minha mãe. Ela me disse para subir para a frente do condomínio que ela já estava chegando. Me despedi de Lari e da sua pequena Belinha e fui para o local combinado. Cinco, dez, quinze minutos e minha mãe não chegava. Após meia hora, liguei para ela, já irritada e ela explicou que já estava perto.
Cinco minutos depois, um palio cinza conhecido foi se aproximando e eu fiquei aliviada. Entrei no carro aborrecida e de cara amarrada, não percebendo que tinha alguém no banco de carona.
- Oi filha, como foi o estudo? Olha, vamos ali na Caixa - Econômica Federal, onde minha mãe trabalha - rapidinho, deixar Silvinha lá, viu?
Apenas acenei a cabeça, ficando mais aborrecida ainda, pois o que mais queria era ir para casa e descansar.
- Olha Mel, a cadelinha de Silvinha, não é linda? - Minha mãe continuou, na sua tentativa de puxar assunto, levando toda a minha atenção para uma pequena bola de pêlo, que estava no colo de Silvinha, que até então eu não havia percebido.
Fiquei radiante com a beleza da pequena shitzu, que tinha apenas dois meses e a tomei em meu colo. Ela olhava para mim com aquele olhar doce de 'cão sem dono', e foi calmamente se aninhando em meu colo.
- Não é linda? - Perguntou minha mãe.
Disse um 'sim' rápido, ainda mostrando que não estava feliz com o atraso.
- E se eu disser que ela é sua?
Paralisei. Com certeza isso não seria uma brincadeira. Minha mãe sabia o quanto eu desejava um cachorro e não iria me iludir de tal maneira.
- Para de brincadeira, mãe. - Falei rindo, com lágrimas nos olhos, já deixando o aborrecimento de lado.
- Não to brincando, ela é sua! - Minha mãe confirmou rindo, aquela alegria de mãe ao ver a alegria do filho. - Olhe aí debaixo do banco, tem os pratinhos de ração e água e a ração dela. Eu nem ia te falar agora, mas você chegou tão tristinha. - Ela continuou.
Eu estava tão feliz que lágrimas discretas caíram do meu rosto. Era uma felicidade tão intensa que nem tive reação. Após alguns minutos falando o quanto eu estava feliz e tudo mais, liguei para uma amiga, aquela que me lembrei no mesmo instante, a primeira a saber que eu tinha finalmente ganhado um cachorrinho: Larissa.
[...]
Pois é, o presente mais lindo que Deus me deu. O seu nome - que levou dias para ser escolhido - ficou Lua. A pequenina dos olhos grandes foi realmente um presente. Foi dado por Silvinha para minha mãe e sabe como? O dono da mãe dela vendeu os filhotinhos e ela foi comprada - custou mil e duzentos reais!! - por um moço que vivia em uma casa, daquelas que não tem muros que ficam em condomínios. Ela quase foi
atropelada duas vezes e o moço a devolveu, e nem pediu dinheiro de volta. O dono da mãe dela, que a recebeu de braços abertos, não podia ficar com ela, pois já tinha outra e não queria vender de novo. Então, ele deu para sua amiga, Silvinha, que também já tinha um cachorro e alguns gatinhos. Ela, que ouviu minha mãe falar que estava pensando em me dar um cachorrinho, insistiu muito e acabou convencendo minha mãe a levar a pequena bola de pêlos. Realmente... Deus escreve certo por linhas tortas.
[...]
Hoje minha pequena Lua tem nove meses. Não dá trabalho para nada, aprendeu rapidinho o lugar para as necessidades, não late quase nunca, não morde. A única coisa que tem problema é a comida. Ela dá muito trabalho para comer a sua ração, mas está sempre atrás de um pão ou fruta. É uma das únicas ocasiões que ela late. Ela não destruiu móveis, nunca incomodou vizinhos e nem faz xixi ou cocô em lugares errados - no máximo, no quarto ou na sala, mas nunca em cima de camas ou sofá. E, por ironia do destino, hoje minha mãe é louca por ela, faz todas as vontades, coloca para dormir na cama dos meus pais - olha que antes minha mãe nem tocava em cachorro -, dá comida na boca, compra vários mimos.
E rapidamente, Lua conquistou todos da família e pretende fazer isso ainda por muitos e muitos anos...
Camila Ribeiro
terça-feira, 15 de junho de 2010
Fófi
Eu estava na minha indo para escola. Um dia típico, nada empolgante... Mas algo estava martelando na minha cabeça.
Um dia antes eu havia saido para passear com a minha mimada cadela Belinha. Ela é estragada com todos esses mimos, eu sei, mas eu a amo mesmo assim. Enfim, durante o passeio eu vi um Cocker Spaniel vagando pela rua. Eu fiquei com medo de que ele atacasse Belinha, e eu o ignorei, como todo mundo. No inicio eu achei que ele tinha dono, afinal, é um cão de raça, mas observando de longe conclui que não havia dono algum.
Passei o dia mal, pensando no Cocker que eu ignorei. Ele havia sido abandonado ou se perdeu. Ele estava triste e andava de cabeça baixa, parecia faminto. Era de cortar o coração, e eu o ter ignorado me fez ficar muito mal.
Voltando ao inicio do dia típico em que eu estava indo para escola com algo martelando na minha cabeça, eu vi uma cadela que, diferentemente do Cocker, estava feliz. Ela não parava de correr abanando o rabinho. Na verdade ela parou por um momento, e olhou para mim, e ai eu me encantei.
Quando voltei da escola, encontrei a cadela de novo. Eu e meu namorado, Lenon, resolvemos dar um pouco de ração, mas ela não quis. Insistimos muito, e demos muita atenção a ela. Batizei a cadela de Fófi.
Enquanto eu e Lenon estávamos na rua segurando Belinha no colo, as pessoas passavam e a maioria nem ligava para Fófi, apenas olhavam para Belinha, uma Yorkshire peluda, cheirosa e pequena. Isso me revoltou, porque Fófi também é bonita, e se é questão de beleza, ela merecia atenção também.
Descobri que Fófi tem muitos admiradores e que ela não passa fome. Mas isso não é sufuciente. Eu quero que Fófi tenha uma família e um lar quentinho para se proteger da chuva. Infelizmente não posso trazê-la para minha casa, mas eu estou tentando e pretendo conseguir dar um lar a Fófi, para que ela tenha uma vida feliz como ela e todos os cães merecem.
Um dia antes eu havia saido para passear com a minha mimada cadela Belinha. Ela é estragada com todos esses mimos, eu sei, mas eu a amo mesmo assim. Enfim, durante o passeio eu vi um Cocker Spaniel vagando pela rua. Eu fiquei com medo de que ele atacasse Belinha, e eu o ignorei, como todo mundo. No inicio eu achei que ele tinha dono, afinal, é um cão de raça, mas observando de longe conclui que não havia dono algum.
Passei o dia mal, pensando no Cocker que eu ignorei. Ele havia sido abandonado ou se perdeu. Ele estava triste e andava de cabeça baixa, parecia faminto. Era de cortar o coração, e eu o ter ignorado me fez ficar muito mal.
Voltando ao inicio do dia típico em que eu estava indo para escola com algo martelando na minha cabeça, eu vi uma cadela que, diferentemente do Cocker, estava feliz. Ela não parava de correr abanando o rabinho. Na verdade ela parou por um momento, e olhou para mim, e ai eu me encantei.
Quando voltei da escola, encontrei a cadela de novo. Eu e meu namorado, Lenon, resolvemos dar um pouco de ração, mas ela não quis. Insistimos muito, e demos muita atenção a ela. Batizei a cadela de Fófi.
Enquanto eu e Lenon estávamos na rua segurando Belinha no colo, as pessoas passavam e a maioria nem ligava para Fófi, apenas olhavam para Belinha, uma Yorkshire peluda, cheirosa e pequena. Isso me revoltou, porque Fófi também é bonita, e se é questão de beleza, ela merecia atenção também.
Descobri que Fófi tem muitos admiradores e que ela não passa fome. Mas isso não é sufuciente. Eu quero que Fófi tenha uma família e um lar quentinho para se proteger da chuva. Infelizmente não posso trazê-la para minha casa, mas eu estou tentando e pretendo conseguir dar um lar a Fófi, para que ela tenha uma vida feliz como ela e todos os cães merecem.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
A praia
Imagine um lugar com aglomerados de turistas farofeiros, barulhentos e bêbados. Tá, muitos lugares podem ser imaginados, mas quero me referir particularmente a um point muito comum: a praia.
Lá estava eu e minha familia, curtindo o sol de Olivença. Estava tudo muito bem, nos primeiros 30 segundos quando nossa Belinha ainda estava no colo. Eis que ela foi pro chão.
A minha coisinha de dois quilos causou o caos. Crianças correndo e chorando de medo, homens se revelando com seus sustos, mulheres gritando esganiçadamente, e eu, correndo atrás de Belinha para que não acabassem pisando nela ou coisa assim.
Foi difícil segurá-la. Enfim, colocamos uma coleira na pequena.
- Vamos levá-la para dar uma caminhada - disse a minha mãe.
E então fomos dar a bendita caminhada.
Passos calmos.
Lentos.
Aprenciando a paisagem.
E um puxão. A pequena de dois quilos estava me puxando pela praia. É claro, eu poderia impedir, mas a machucaria e ela estava se divertindo.
Deixei-a comandar. E os turistas... Malditos curiosos!!! Não pararam de rir.
Larissa Lima
Lá estava eu e minha familia, curtindo o sol de Olivença. Estava tudo muito bem, nos primeiros 30 segundos quando nossa Belinha ainda estava no colo. Eis que ela foi pro chão.
A minha coisinha de dois quilos causou o caos. Crianças correndo e chorando de medo, homens se revelando com seus sustos, mulheres gritando esganiçadamente, e eu, correndo atrás de Belinha para que não acabassem pisando nela ou coisa assim.
Foi difícil segurá-la. Enfim, colocamos uma coleira na pequena.
- Vamos levá-la para dar uma caminhada - disse a minha mãe.
E então fomos dar a bendita caminhada.
Passos calmos.
Lentos.
Aprenciando a paisagem.
E um puxão. A pequena de dois quilos estava me puxando pela praia. É claro, eu poderia impedir, mas a machucaria e ela estava se divertindo.
Deixei-a comandar. E os turistas... Malditos curiosos!!! Não pararam de rir.
Larissa Lima
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Escrevam histórias
Sei que não tenho postado muito, mas a proposta do blog é postar história dos leitores. E OS LEITORES NÃO MANDAM HISTÓRIAS! :O
Então vou tentar escrever mais frequentemente aqui... Quem sabe isso não se populariza.
Então vou tentar escrever mais frequentemente aqui... Quem sabe isso não se populariza.
sábado, 19 de dezembro de 2009
Carinhos na barriga e mordidinhas no dedão
Estou nesse exato momento sentada ao lado de um certo ser, que devora alegremente sua ração como se fizesse isso todos os dias de sua vida. Mas não faz. Pitucha, em seus completos nove anos de vida canina, deu mais trabalho para comer do que uma criança da propaganda Biotonico Fontora. Essa sua falta de apetite fez com que, ao longo dos anos, minha cadelinha Dashund recebesse mais atenção especial do que a própria Lassie em seus tempos dourados. E preocupação também. É só ela recusar seu pote de ração que já está eu e minha mãe, ajoelhadas, implorando para que ela engula um pouco de pão com leite. É um drama real.
Toda a minha família decidiu adotar pitucha como a cadela completamente anormal, fresca, irritante, com manias imprevisíveis, destruidora de paredes, e que usa camas como toaletes como a cadela merecedora de ser amada loucamente. E assim foi feito. Até os parentes que tinha uma grande aversão contra animais foram ‘adestrados’ por pitucha. Meu tio foi o caso mais interessante. Até hoje ele não tem tolerância á nenhum cão. Mas é só Pitucha chegar em sua casa, empurrando sua porta com o focinho longo típico da raça Dashund, que ele declara com uma alegria de quem foi completamente desarmado diante de toda uma família amante de cães: “Ê, narigueta chegou.” Razoável, pelo menos para quem nunca deixou nenhum dos três filhos ter um animalzinho.
Mas nem tudo são flores na relação família – Pitucha. Quando meu pai chegou em casa e encontrou as paredes do nosso novo apartamento destruídas por certos dentinhos, não foi realmente com alegria que ele reagiu quando foi recebido pelas famosas mordidinhas no dedão do pé. Foi mais com um desejo incontrolável de chutá-la para longe. Pelo menos até ela se deitar de barriga, com aquele olhar castanho claro de quem precisa desesperadamente de um agrado. Quem resiste?
E quando ela mastigou o elefante de brinquedo do meu primo de quatro anos há alguns meses, não foi com muito amor que ele a tratou depois disso. E os vizinhos também não gostavam muito das longas horas de latidos enquanto não havia ninguém em casa. Mas não há jeito. Por mais que seja destrutiva e antipática, Pitucha nos lembra dia após dia do quanto é importante estarmos juntos, cada vez mais. Sendo uma criatura que odeia ficar sozinha, ela já chegou a se cortar na lâmina do boxe, no qual ela estava numa tentativa desesperada da nossa família para que ela não destruísse o resto da casa. Em vão, logicamente.
Mesmo com suas atitudes irracionais e suas greves de fome, Pitucha, sozinha, ganhou o amor eterno de uma família. Ora sendo a companhia em uma noite em que todos estão fora, ora a alegria da festa quando alguém derruba um pedaço de bolo, ou até mesmo fazendo todos rirem enquanto tenta perseguir aquele siri na praia, mergulhando a cara na água e espirrando muito depois disso. É como eu disse à alguns dias atrás, Pitucha tem tantos donos quanto se é possível. E os tornam, todos, irremediavelmente mais felizes, principalmente depois de uma boa mordida no dedão ou um carinho na barriga, características que fizeram a diferença no dia em que a trouxemos para casa, há longos nove anos atrás.
Amanda Sartório
Toda a minha família decidiu adotar pitucha como a cadela completamente anormal, fresca, irritante, com manias imprevisíveis, destruidora de paredes, e que usa camas como toaletes como a cadela merecedora de ser amada loucamente. E assim foi feito. Até os parentes que tinha uma grande aversão contra animais foram ‘adestrados’ por pitucha. Meu tio foi o caso mais interessante. Até hoje ele não tem tolerância á nenhum cão. Mas é só Pitucha chegar em sua casa, empurrando sua porta com o focinho longo típico da raça Dashund, que ele declara com uma alegria de quem foi completamente desarmado diante de toda uma família amante de cães: “Ê, narigueta chegou.” Razoável, pelo menos para quem nunca deixou nenhum dos três filhos ter um animalzinho.
Mas nem tudo são flores na relação família – Pitucha. Quando meu pai chegou em casa e encontrou as paredes do nosso novo apartamento destruídas por certos dentinhos, não foi realmente com alegria que ele reagiu quando foi recebido pelas famosas mordidinhas no dedão do pé. Foi mais com um desejo incontrolável de chutá-la para longe. Pelo menos até ela se deitar de barriga, com aquele olhar castanho claro de quem precisa desesperadamente de um agrado. Quem resiste?
E quando ela mastigou o elefante de brinquedo do meu primo de quatro anos há alguns meses, não foi com muito amor que ele a tratou depois disso. E os vizinhos também não gostavam muito das longas horas de latidos enquanto não havia ninguém em casa. Mas não há jeito. Por mais que seja destrutiva e antipática, Pitucha nos lembra dia após dia do quanto é importante estarmos juntos, cada vez mais. Sendo uma criatura que odeia ficar sozinha, ela já chegou a se cortar na lâmina do boxe, no qual ela estava numa tentativa desesperada da nossa família para que ela não destruísse o resto da casa. Em vão, logicamente.
Mesmo com suas atitudes irracionais e suas greves de fome, Pitucha, sozinha, ganhou o amor eterno de uma família. Ora sendo a companhia em uma noite em que todos estão fora, ora a alegria da festa quando alguém derruba um pedaço de bolo, ou até mesmo fazendo todos rirem enquanto tenta perseguir aquele siri na praia, mergulhando a cara na água e espirrando muito depois disso. É como eu disse à alguns dias atrás, Pitucha tem tantos donos quanto se é possível. E os tornam, todos, irremediavelmente mais felizes, principalmente depois de uma boa mordida no dedão ou um carinho na barriga, características que fizeram a diferença no dia em que a trouxemos para casa, há longos nove anos atrás.
Amanda Sartório
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
De volta a programação normal
Agora o assunto exclusivo desse blog é as histórias minhas e dos leitores com os animais não humanos. Vou escrever as minhas "aventuras" de vegetariana no meu novo blog, Vida de Veg
E para marcar a volta da nossa programação, a emocionante história da Michele Freitas.
_______________________________________________________________________________________
"olá !!
EU tenho 3cachorros pincher y amo d+ os 3
em um dia 4feira ao chegar em casa ,uma criança me para na rua e me diz
_olha mataram seu cachorro.
olhei para ele ,não acreditei
e fui para casa mas ao chegar ela minha menina estava no chão desmaiada
meu sangue ferveu e minha pressão caiu,levei ela no veterinário y minha menina estava com um traumatismo craniano.
Três dias depois ELE VOLTOU PARA CASA ,para mim ela já estava bem melhor,todos os dias ela tnha que tomar soro na veia ,eu so pensav nela agora ,ela nao comia sozinha nao levantava ,ms eu tnha fé en Deus q ela iria fikr boa.
Em uma maña ela estava bem ms fraca e fui para o veterinario ,ela ficou em um colchão quente ms ela fikow muito ms estranha e se mexxya muito ,minha bb teve uma parada cardiaca ,meu mundo caiu ,nao me imaginava sem ela ,pela primeira vz vi meu pai chorar sem para, falando com a médica se tinha algo para fzer para ela voltar a vida,ela estava morta.
Ela estava tão bem cheia d vida, e vem um moleque no meu portao e tak uma pedra na cabeça da minha cachorriña e depois nao pede desculpas e sua mae se cala como nada tivesse acontecido. vejo que o ser humano nao tem um pingo de respeito ao proximo.
Hoje ainda choro ao pensar na minha menina,pois sinto sua falta ,perdi meu
bb."
Michele Freitas
E para marcar a volta da nossa programação, a emocionante história da Michele Freitas.
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"olá !!
EU tenho 3cachorros pincher y amo d+ os 3
em um dia 4feira ao chegar em casa ,uma criança me para na rua e me diz
_olha mataram seu cachorro.
olhei para ele ,não acreditei
e fui para casa mas ao chegar ela minha menina estava no chão desmaiada
meu sangue ferveu e minha pressão caiu,levei ela no veterinário y minha menina estava com um traumatismo craniano.
Três dias depois ELE VOLTOU PARA CASA ,para mim ela já estava bem melhor,todos os dias ela tnha que tomar soro na veia ,eu so pensav nela agora ,ela nao comia sozinha nao levantava ,ms eu tnha fé en Deus q ela iria fikr boa.
Em uma maña ela estava bem ms fraca e fui para o veterinario ,ela ficou em um colchão quente ms ela fikow muito ms estranha e se mexxya muito ,minha bb teve uma parada cardiaca ,meu mundo caiu ,nao me imaginava sem ela ,pela primeira vz vi meu pai chorar sem para, falando com a médica se tinha algo para fzer para ela voltar a vida,ela estava morta.
Ela estava tão bem cheia d vida, e vem um moleque no meu portao e tak uma pedra na cabeça da minha cachorriña e depois nao pede desculpas e sua mae se cala como nada tivesse acontecido. vejo que o ser humano nao tem um pingo de respeito ao proximo.
Hoje ainda choro ao pensar na minha menina,pois sinto sua falta ,perdi meu
bb."
Michele Freitas
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